# - Batuque no não-sense 2001- para Jorge Macedo
cambaio, levanto o vento
e na vertical verto vertigens
por corpos e nos atabaques
ribombam os bongôs do peito
Ando reflito sou reflexo
mirante vazante a onda distante
vigiante farol-esperante nos botes,
nas barcas...
Cavalo navio alado galopo e- marinho!
tombo no aquário, Ícaro!, então
me pico na mula-sem-cabeça
me espatifo ! cão -sem-dono...
Saci de caravela -de sol derretido,
seco de sal -solo-chão e, cambaio já bambo,
me chora em eco a cuíca e, então
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